Publicado em 10/10/2022 por Oracle Blog Brasil | Escrito por Redação Oracle | Conteúdo Original: https://bit.ly/3EFvVAH (Português)/ https://bit.ly/3yJgT9j (Inglês)
Fundada em 1944, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) foi criada com o objetivo inicial de preparar pessoal qualificado para a administração pública e privada do Brasil. Mas hoje, a instituição é reconhecida como uma das mais importantes escolas de ensino superior da América Latina, oferecendo cursos de graduação e pós-graduação nas mais diversas áreas, com o objetivo de estimular o desenvolvimento socioeconômico nacional.
A Fundação realiza, ainda, trabalhos sob encomenda para o setor público, iniciativa privada e organismos internacionais, como o Banco Mundial. Além disso, através do Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), gera e divulga, como bens públicos, indicadores e relatórios que contribuem para o direcionamento da economia brasileira.
Dividida em quase duas dezenas de verticais de ensino – e um funcionamento um tanto descentralizado - a FGV tinha como grande desafio não apenas acelerar a entrega dos relatórios contábeis para todas as unidades, mas também ter uma maior transparência dos números. Isso inclui os custos de cada uma, receitas, despesas diretas e indiretas e avaliar suas margens líquidas (e não apenas as margens brutas/ diretas).
Logo, o desafio da Fundação era encontrar uma solução que trouxesse todos esses dados de forma clara, organizada, com insights e, tão importante quanto, com rapidez. E o Oracle Cloud EPM Profitability and Cost Management (PCM) se mostrou uma solução à altura da missão.
Por que a FGV escolheu a Oracle
Para encontrar uma solução que atendesse às necessidades de suas verticais, a FGV foi bastante rigorosa na busca. Ao selecionar os fornecedores, ela avaliou 23 requisitos que o software deveria oferecer, a partir de um questionário desenvolvido junto aos Controladores de cada unidade da instituição. Com isso, houve uma maior segurança de que a plataforma escolhida atenderia ao dia a dia de seus usuários.
(Rodrigo Gimenez, sócio líder da RGCE, consultoria responsável pelo projeto na FGV)
Ao final, com as avaliações feitas por cada Controlador, além da avaliação independente da RGCE (consultoria responsável pelo modelo de Custeio utilizado e pela seleção do software), o Comitê Direcionador da FGV (Presidência e Diretores) optou pelo Oracle PCM.
“Além dos recursos oferecidos pelo PCM, o fato da FGV já contar com outros produtos Oracle, como o EBS, ajudou na escolha”, afirmou Rodrigo Gimenez, sócio líder da RGCE, consultoria responsável pelo projeto na FGV e que realizou todo o processo de software selection. “Ter essa facilidade de integração é um fator importante, porque mitiga riscos e torna todo o processo mais rápido”.
Resultados
Atualmente, o Oracle PCM encontra-se em seu primeiro estágio de implementação na FGV, já funcionando em três verticais da instituição, mais especificamente, na cidade de São Paulo.
E ainda que esteja em uma fase inicial de planejamento, o Oracle PCM já mostra resultados no dia a dia da instituição. O uso da solução, por exemplo, já permitiu uma redução no tempo de emissão de relatórios gerenciais, algo essencial para tomada de decisões mais ágeis.
“O Oracle PCM também entrega um dashboard que traz maior visibilidade de todos os custos envolvidos“, afirma Gimenez. “Com isso, tanto os executivos da área financeira da FGV, quanto de outras áreas administrativas ou não, por exemplo, os coordenadores dos cursos etc., conseguem ter uma visão melhor da margem de lucro de cada produto, bem como os custos diretos e indiretos envolvidos, e também quais são os “ofensores” de custo principais, o que é essencial para entender como torná-los mais rentáveis”.
O projeto de implementação do Oracle PCM na FGV foi dividido em quatro “ondas”. A primeira etapa já foi finalizada, abrangendo três verticais da instituição, mais especificamente na cidade de São Paulo (Direito SP, EAESP e EESP). A segunda onda da implementação da solução já está em andamento e contempla outras quatro verticais no Rio de Janeiro (EPGE, EMAP, EBAPE, Direito RJ e CPDOC).
Até o final de 2022, a expectativa é implementar a terceira onda (IDE - Instituto de Desenvolvimento Educacional) do Oracle PCM. E em 2023, a quarta onda, abrangendo mais cinco verticais (Conhecimento, DGPE, EPPG, IBRE e Projetos) – nesta etapa, o objetivo é completá-la até o final do primeiro semestre do ano que vem. E ainda há planos de ampliar o projeto para outras unidades da instituição ainda em 2023.
Parceiros
A implementação técnica do Oracle PCM na FGV vem sendo feita pela Ninecon. A partir de uma estratégia de implementação em fases desenvolvida pela consultoria RGCE (consultoria responsável pelo projeto), a parceira de implementação da Oracle (Ninecon) levou cerca de dez meses para finalizar a implementação da primeira etapa do projeto (primeira onda) e que envolveu neste período a definição de modelo. Com a estrutura definida, a fase 2 (segunda onda) já se encontra em Go Live e levou quatro meses para ser implementada.
O time de produto da Oracle também se envolveu diretamente na implementação para ratificar a estrutura proposta e acompanhar formatação do produto, que sofreu diversas alterações para atender a pluralidade de negócios da FGV. A arquitetura da solução foi modelada com múltiplas instâncias do PCM para que fosse possível realizar a segregação de dados da forma devida.
Para completar, o Oracle PCM foi implementado de forma a garantir uma navegação intuitiva, garantindo uma rápida curva de aprendizado e está muito alinhado aos direcionadores que foram colocados. Atualmente, os Controladores já operam a ferramenta sem a necessidade de um apoio constante do Departamento de TI.
Escrito por Redação Oracle